Município de médio porte (79.395 habitantes, 2014), alta densidade demográfica (198,65 habitantes por km2; Estado de São Paulo – 170,43), alta urbanização (98,87) e discreto predomínio feminino da população, que é jovem em comparação ao Estado e região. A análise das pirâmides demográficas (Figura 1) mostra o acompanhamento da tendência nacional de redução da fecundidade e mortalidade infantil, e aumento da expectativa de vida.  A taxa geométrica de crescimento da população de 2010 a 2014 foi positiva (1,85aa), superior ao Estado e Região (1,62aa). A renda per capita (R$ 697,24) é superior ao valor da região e inferior ao do Estado (R$ 853,75) e 20,05% dos domicílios, segundo o Censo de 2010, possuíam renda de até 1/2 salário mínimo. A taxa de analfabetismo (5,85 %) é maior do que a do Estado (4,33) e região.  O Índice paulista de responsabilidade social caiu de 1, em 2008, para 2 em 2010 (município com bons níveis de riqueza porém sem bons indicadores sociais), um desafio para a organização da rede de saúde e garantia do acesso universal. A população é jovem, mas cresce e envelhece rapidamente (passou de 4 a 5,4% da população, entre 2000 e 2010), o que implica em demandas também crescentes para a rede de serviços de saúde.